CULTURA, LITERATURA, LIVROS E AUTORES
Esta página é um espaço de referência cultural. Homenagens, testemunhos, menções, citações. A genialidade dos que transpiram verves literárias alimentam esta página
Cá, nas terras tupinambás do meio-norte do Brasil: São Luís do Maranhão, em duas personalidades literárias nos atemos: Nauro Machado, já sem "quota de angústia e sem parcela de nada", o construtor de sonetos bem-edificados que costumava produzir poesia refinada e viva.
O que nos anima é o fato de termos mais uma estrela supernova que “profusa” luzes, tal qual carro-chefe das nossas alegorias literárias: José Ribamar Ferreira ou simplesmente Ferreira Gullar, escritor, poeta, crítico de arte, biógrafo, tradutor, memorialista e ensaísta maranhense/brasileiro, um dos fundadores do neoconcretismo.
O radical de homenagem é homem, do vassalo provençal ao ser — espécie — hominatìcus do latim.
Por apreço e respeito esta página homenageia escritores, bardos, líricos, rimadores, trovadores, vates, versejadores e talentos que emprestam/transferem legado aos demais viventes. Aqui homenageamos literatos de vários naipes e verves. Cá, no Maranhão, nada é tão ubíquo quanto o ser poeta, muitos são os que merecem mais do que simples homenagens. Entretanto, é, o que nos é possível fazer sem privilegiarmos um ou outro, uma vez que praticar isenção ao que é diletante é deveras delicado, o fazemos por livre arbítrio. Esta página é pequena, mas, no momento adequado, muitos, aqui, haverão de marcar presença.
Leia poema no blog de Glauber Ramos: quintalvelho.blogspot.com.br/2011/01/nauro-machado.html
FERREIRA GULLAR: A ARTE / LITERATURA INVENTA A REALIDADE
Click na imagem acima para ver homenagem
“A ARTE EXISTE PORQUE A VIDA NÃO BASTA”.
José Ribamar Ferreira — São Luís, 10 de setembro de 1930 – Rio de Janeiro, 4 de dezembro de 2016 — foi um escritor mundialmente conhecido pelo nome Ferreira Gullar, (Ferreira nome paterno de família, Gullar foi aportuguesado do nome da mãe oriundo do francês: Goulart). Escritor, poeta, crítico de arte, biógrafo, tradutor, memorialista e ensaísta brasileiro e um dos fundadores do neoconcretismo. Literato muito produtivo que no corre-corre do dia a dia escrevia rápido, textos límpidos e (alguns) POEMAS SUJOS, e em durante muitas NOITES VELOZES.
Autor plural que nos legou vasta folha de serviço que não daria para TRADUZIR-SE nessa pequena página de site.
NÃO FOSTE JOGADOR DE FUTEBÓ, MAS HOMENAGENS NÃO VÃO FALTAR!
4 de dezembro de 2016, José Ribamar Ferreira, "O Ferreira Gullar" nos deixou. A princípio, o fato foi digno de matérias rápidas nas TVs e de um imediato impacto no seio da intelectualidade brasileira. Por outro lado, eu cheguei a ouvir. — Quem era ele? — Era um maranhense. — Era bom como o "Canhoteiro*"? Eu disse: Era melhor. Ele era o craque da caneta, o cidadão entendeu bom de finta, de drible. Afora essa conversa pitoresca, população, entretanto, quase não reagiu, o país estava focado na tragédia aérea com a delegação da chapecoense.
*José Ribamar de Oliveira, brilhante jogador maranhense, dos idos de 1955. Foi um poeta da bola.
ÓTICA POÉTICA AO FERREIRA GULLAR - POR EPITÁCIO FILHO
ALBERICO CARNEIRO FILHO o poeta de plantão
Laurel ao vate, et litteratus, Alberico Carneiro Filho, que está sempre a postos, de prontidão para manter viva a literatura universal, sobretudo, a literatura maranhense.
Poeta, romancista, professor e editor do Guesa Errante (Suplemento Cultural e Literário do Jornal Pequeno) é também, um insulado pleno. Gosa trânsito livre entre as Ilhas de São Luís e Sant’Ana — É o que se pode constatar ao ler "Memorial Primeira Cruz" — Sempre produziu alimentado por amores ao mar e aos seus frutos. Mesmo quando escreve sobre mamíferos alados evoca enjôos marinhos.
Em breve, nesta página, novas homenagens aos literatos maranhenses
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